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Casos do Itaú e da XP expõem riscos do home office no Brasil

O home office passou a dar dor de cabeça para grandes empresas do mercado financeiro brasileiro. Em menos de um mês, dois episódios abalaram o mercado financeiro e reacenderam a discussão sobre a legalidade, os limites e os custos do trabalho a distância.
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Para a advogada Camila Zatti Araponga, do escritório Bruno Freire Advogados, o “primeiro passo para evitar riscos jurídicos” é formalizar o regime de teletrabalho em contratos ou aditivos claros, detalhando atividades, jornada e condições de controle.
Segundo ela, empresas que ainda não regularizaram os contratos de teletrabalho precisam agir agora. “O custo da prevenção é muito menor do que o de uma condenação judicial”, explica.
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